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maria-carmen perlingeiro

Estudou na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e graduou-se na École Supérieure d’Art Visuel, onde mais tarde veio a lecionar. Na década de 1980 mudou-se para Nova York, onde estudou na Art Student’s League. Começou a trabalhar o barro, mas ao visitar o ateliê de Sergio Camargo em Carrara, na Itália, apaixonou-se pela densidade, resistência e peso do mármore. Na década de 1990 descobriu o alabastro, em Volterra, na Toscana, cuja transparência e camadas onduladas dão origem a obras de séries como “Lunáticas”, “Montanhas” e “Piercings”. Participou de diversas exposições individuais no Rio de Janeiro, em São Paulo e Genebra. Em 1996 conquistou o primeiro prêmio em concurso internacional para intervenção artística no prédio do UNI Dufour, organizado pelo Banco Darier Hentsch & Cie, em Genebra, concorrendo com 249 artistas de todo o mundo.

Em 2000 recebeu o 1º Prêmio no concurso “Lausanne Jardins 2000”, com o projeto paisagístico As Lanças de Uccello. Em 2006, o Paço Imperial (Rio de Janeiro) organizou sua exposição individual “O Mundo Maravilhoso dos Objetos Flutuantes”. Em 2007, a editora suíça InFolio lançou um livro com textos de Ronaldo Brito e Michael Jakob, registrando a produção de Maria-Carmen desde a década de 1980. Também em 2007 fez uma exposição no Espace Topographie de l’Art, em Paris. Em 2008 inaugurou uma exposição individual na Pinacoteca Civica, em Volterra, Itália. Em 2009 participou de uma exposição coletiva A Beleza do Erro, na LX Factory, em Lisboa. E em 2012,  fez a exposição “Luz de Pedra” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro com curadoria de Cristina Burlamaqui. 


obras

 

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