Jaime Lauriano

Jaime Lauriano graduou-se pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo no ano de 2010.

Entre suas exposições mais recentes, destacam-se as individuais: “Nessa terra, em se plantando, tudo dá”, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, 2015; “Autorretrato em Branco sobre Preto”, Galeria Leme, São Paulo, Brasil, 2015; “Impedimento”, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil, 2014; “Em Exposição”, Sesc, São Paulo, Brasil, 2013; e as coletivas: “Totemonumento”, Galeria Leme, São Paulo, Brasil, 2016; “10TH Bamako Encouters”, Museu Nacional, Bamako, Mali, 2015; “Empresa Colonial”, Caixa Cultural, São Paulo, Brasil, 2015; “Frente a Euforia”, Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, Brasil, 2015; “Tatu: futebol, adversidade e cultura da caatinga”, Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil, 2014; “Taipa-Tapume”, Galeria Leme, São Paulo, Brasil, 2014; “Espaços Independentes: A Alma É O Segredo Do Negócio”, Funarte, São Paulo, Brasil, 2013; possui trabalhos nas coleções públicas da Pinacoteca do Estado de São Paulo, e do MAR – Museu de Arte do Rio.

Com trabalhos marcados por um exercício de síntese entre o conteúdo de suas pesquisas e estratégias de formalização, Jaime Lauriano nos convoca a examinar as estruturas de poder contidas na produção da História.

Em peças audiovisuais, objetos e textos críticos, Lauriano evidencia como as violentas relações mantidas entre instituições de poder e controle do Estado – como polícias, presídios, embaixadas, fronteiras – e sujeitos moldam os processos de subjetivação da sociedade.

Assim, sua produção busca trazer à superfície traumas históricos relegados ao passado, aos arquivos confinados, em uma proposta de revisão e reelaboração coletiva da História

 

Obras